Num acesso de loucura fui almoçar no sabado a Rio Maior. ás tasquinhas.
coisa pouca: sair do conforto do meu lar, fazer uns 140 kms (ida e volta), para almoçar... é que em lisboa nao há restaurantes, por isso...
claro que ideia nao foi minha, mas prontos... lá teve de ser.
Bom, bem vistas as coisas valeu a pena: o Almoço foi bom, (de facto comer em lisboa e fora de lisboa é a mesma diferença de passar ferias á costa da caparica e passar ferias ás maldivas...), o passeio também, e nem sequer paguei o almoço...
Vi lá um tal de Fernando Mendes. Ele viu-me mas eu fingi que nao o conheci. nao gosto de dar espectaculo. também vi o Mozer, e tive para lhe dar uma canelada, mas achei melhor nao... ele podia responder, e de certeza que a dele era pior, a avaliar pelo que ele fazia quando jogava...
Rio Maior é Maior do que o que eu pensava. o que faz todo o sentido. senao era chamado Rio Menor. A gente pensa que aquilo é meia duzia de predios, e afinal dá prai 2 duzias, 2 duzias e meia.
A proposito: por causa do "2 duzias e meia": meia aqui significa 6, tal como duzia significa 12...
No brasil nao se diz "Seis" - diz-se "Meia"... mas nao dizem "Duzia", dizem "Doze"... é um bocado incoerente... mas eles acham estranho a gente chamar "Seis" ao "seis"... enfim.... isto quando mete coisas da lingua...
Há 12 anos
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Sair do ninho é sempre muito bom...
ResponderEliminarQuanto a línguas, não percebo muito... mas que eles têm coisa boa, isso têm!!!
Boa semana...
O Fernando Mendes é um castiço. E o gajo ao lado do Mozer fazem um casalinho do cacete. É uma espécie de bucha e estica.
ResponderEliminarSobre o Mozer, para recordar é um mítico Benfica - Porto (que passou há tempos na RTP Memória), com Mozer e Fernando Couto em grande festival de traulitada. Belos tempos. Entradas a pés juntos, pontaria nas canelas, e nem um amarelinho para amostra. Isso sim, era futebol.